Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2 Rosto sem Nome Nº 2

Introdução

Desde quando há múmias no Egito?

O que é uma múmia?

A mumificação

Materiais usados

Remoção dos órgãos

A secagem do corpo

As bandagens

As cartonagens

Variação das técnicas

Por que mumificavam?

Mumificação
de animais


Mumificação
de animais
Parte 2


Múmias falsas

Criando uma múmia

Criando outra múmia

Desenrolando
a múmia


Desenrolando
a múmia
Parte 2


Desenrolando
a múmia
Parte 3


Desenrolando
a múmia
Parte 4


Desenrolando
a múmia
Parte 5


A maldição
da múmia


A maldição
da múmia
Parte 2


Vale das múmias douradas

Múmias encontradas

DNA das múmias

Fatos curiosos sobre as múmias

Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 2


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 3


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 4


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 5


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 6


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 7


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 8


Contribuição
das múmias


Os rostos do passado HOME PAGE
ROSTO SEM NOME Esta múmia, cuja foto vemos no pé desta página, pertence ao Museu Redpath da Universidade McGill de Montreal. Sua característica mais surpreendente é o fato de seu coração ter sido retirado e seu cérebro ter permanecido no lugar, justamente o inverso da prática usual. Ela apresenta duas placas finas semelhantes a cartonagens sobre seu esterno e abdômen, cuja intenção parece ter sido a de reparar ritualisticamente os danos causados no corpo pelos embalsamadores e de atuar como substituto do coração removido.

Esta mulher viveu quando o Egito estava sob domínio romano e o cristianismo se espalhava (c. 230 a 380 d.C.) e deve ter pertencido à classe média alta. Seu nome é desconhecido, mas sabe-se que tinha cerca de 1,60 m de altura e morreu entre os 30 e os 50 anos de idade. Como muitos egípcios, teve sérios problemas dentais e perdeu grande parte da dentição; tinha inclusive uma cavidade entre dois dentes e múltiplos abscessos.

Os registros do museu indicam que ela foi achada enterrada em algum lugar da antiga cidade egípcia de Tebas, atual Luxor, onde ela e seu ataúde foram adquiridos no século XIX, sem que haja certeza de que o caixão realmente lhe pertencia. Foi levada para Montreal antes de 1859 por James Ferrier, um homem de negócios e político, que viajou extensivamente pela África, Europa e Ásia e doou artefatos que adquiriu para a Sociedade de História Natural de Montreal e para a Universidade McGill. A reconstrução facial foi feita por Victoria Lywood, uma artista forense, e a peruca grisalha está de acordo com a realidade constatada pelo escaneamenteo do corpo. Foto © Victoria Lywood. MUMIA DE ROSTO SEM NOME